sexta-feira, 10 de março de 2017
A pouca sorte de Passos Coelho
O nossa canto à beira mar plantado sempre foi rico em intrigas e invejas alheias. Se sobes a pulso sem ajuda do partido, és fascista e de direita neoliberal, se és do Norte e vives em Massamá e não és das Cortes de Lisboa, és insultado pela Raquel Varela com:”É o espírito de Passos Coelho, com o seu fato de alfaiate de segunda, morador suburbano”, entretanto se não levas do PS, levas dos barões, e de Manuela Ferreira Leite, Pacheco Pereira, Bagão Félix, Rui Rio entre outras criaturas bem pensantes, tem todos uma coisa em comum: São Socialistas. São do PSD? São! Mas os infiltrados nos Partidos há muitos. O PSD antes da chegada de Passos Coelho, era o Partido charneira do PS, sonhava ser como o PS, era o Partido Socialista Democrata. Da esquerda Beata, Socialista, Trotskista e Estalinista, em Portugal não existe um verdadeiro Partido de Direita, simplesmente algumas personalidades envergonhadas, tal como Adolfo Mesquita Nunes, Passos Coelho ou Miguel Morgado. Ser de Direita em Portugal é um crime, é ser o saco de encher das asneiras do Partido do avental, somos ainda muitos mansos e com pouco carisma. Não temos uma Sociedade civil forte que discuta este tema nem quem o queira abordar, ou melhor, ela existe, mas com o novo PREC de António Feliz da Costa e do Sr.Marcelo Contente a democracia em Portugal(se ela alguma vez existiu), está em vias de extinção e já é perigoso opinar antes que os avençados da geringonça comentem nas caixas de comentários. Pedro Passos Coelho é um vírus neste sistema, é o único que representa uma oposição forte a António Costa que dirige o Governo mais fraco da nossa história democrática, tem que ser eliminado, o trabalho está a ser executado na perfeição pela máquina de comunicação do PS, que enchem a cabecinha do ingénuo povo português de socialices. A Passos Coelho só resta uma coisa, ter a mesma postura de Estadista que teve nestes 4 anos de resgate, ser ele próprio(como sempre o foi), e esperar que António Costa se enrole na sua própria corda(Entretanto salta do navio e vai para Paris).
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