sábado, 18 de março de 2017

Jorge Sampaio e o Partido do Regime


Aníbal Cavaco Silva sempre foi um alvo a abater, o ex-Presidente da República,  obteve quatro maiorias absolutas(2 como Primeiro-Ministro e outras duas como Presidente), um escândalo, diga-se,  um político de direita  ser o mais bem sucedido da história democrática do País, defacto , é caso para deixar a oligarquia socialista espevitada. Com o sucesso que teve, Cavaco fez uma colecção quase que,  cromática, de inimigos. Sempre que mexe um dedo é criticado, sempre que fala é uma múmia(se alguém de direita disse-se isto a Mário Soares ou a Jorge Sampaio), e sempre que lança um livro não pode falar da sua carreira Presidencial de 10 anos. É funesto e deselegante, dizem os caviares. Já Jorge Sampaio, um dos que contribuiu para a nossa actual desgraça, pode escrever uma segunda biografia política, outra vez sobre o episódio com Santana em 2004, e dizer que:« Demiti Santana Lopes, porque me apeteceu». Se fosse Cavaco Silva a dizer isto sobre Sócrates os “Fofinhos” convocavam o camarada Arménio, mais a Ana Avoila, claro,  para mais um  comício vermelho. Jorge Sampaio pode lavar mais branco, a esquerda pode lavar mais branco e a direita tem que se subjugar ao domínio menchevique, estalinista e trotskista da TROIKA improvável. Jorge Sampaio, só deu posse a Santana Lopes,  simplesmente porque ,José Sócrates , tinha que se consolidar no PS para o assalto ao regime. Demitir um Primeiro-Ministro de uma maioria absoluta sólida, só porque “sim”, é digno do Partido que em tudo bate, tudo taxa, tudo manda e tudo subjuga. O Partido Socialista do avental  devia ter vergonha, mas para quem repete fórmulas mágicas do paraíso, que sempre se percebeu que correm mal(vão à vossa conta bancária), não podemos esperar mais nada.
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