sexta-feira, 10 de março de 2017

A Caixa de Pandora

A Política Portuguesa sempre foi fértil em compadrios entre os deputados advogados, deputados empresários e deputados donos de clínicas privadas, a premescuidade da esquerda á direita é digna de uma família Marcos das filipinas ou Teodoro Obiang na Guiné Equatorial. O Banco do regime maçónico Português, a Caixa concerteza, sempre foi a “Cash-Cow” do PS e do PSD dos interesses( Anão Mendes dos domingos, o Marcelo amigo do Salgado, entre outras criaturas socialistas democratas). Do PS, o regime do Imperador Socrático foi das tentativas mais viziveis de sugar a Caixa, de Carlos Santos Ferreira a Armando Vara, o PS tinha que financiar os amigos de avental concedendo créditos ruinosos para o Banco público cujas imparidades ainda não foram assumidas totalmente. O atual Presidente da CGD, Paulo Macedo, apresentou hoje o relatório e contas de 2016 com a CGD a registar prejuízos de 2mi milhões de euros, uma das inúmeras faturas Socráticas para o Zé pagar. Os números justificam-se pela  limpeza das contas e o reconhecimento de imparidades (perdas de valor e calotes) de mais de 2,7 mil milhões de euros. Daí a máquina S”u”cialista, tentar distrair com as offshores, e a falarem do dinheiro de outros, que foi movimentado pelos seus legítimos donos, como se do PS fosse?  Percebem agora, porque os partidos que apoiam o actual governo, não querem um inquérito nem uma auditoria independente externa às contas e a todas as administrações, que passaram pela CGD, pelo menos desde que entrámos na moeda única ? Medo que se saiba que a “gestão pública” é ruinosa? sim ! Mas também porque se recusam a divulgar  a lista dos grandes devedores , e a lista de quem foram os administradores e directores, responsáveis pela concessão destes créditos, e em que governos forem feitos. A CaixaGate ainda vai no adro…

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