Muito do que é a “direita” portuguesa, hoje em dia, está a cometer o erro de apoiar uma servidora fiel de Vladimir Putin na Europa, Marine Le Pen é das “líderes” Europeias com as ideias mais Maduristas que o próprio Maduro, é por poucas palavras, Socialista.O programa eleitoral de Le Pen é um hino ao trotskismo e ao Leninismo, os extremos tocam-se, a verdade não poderia ser mais crua. Le Pen pode muito bem ganhar na 1ª volta das Presidenciais Francesas, o que não impede que perca na 2ª volta se os moderados tanto de esquerda tanto de direita se juntem num candidato Liberal como Macron ou até Fillon(que pode surpreender). A França precisa de reformas, se queremos uma França de volta ao crescimento da passado, este tem que se afastar das amarras do socialismo em que se meteu, se continuar a mesma, a saída da França da UE pode ser mau a curto prazo para a Europa mas benéfico no Longo pois deixará de ter mais um empecilho socialista que não deixa reformar as instituições Europeias. A França “Caviar” já não vem de hoje, a superioridade moral das Franceses continua patente em qualquer acto que produzam, inclusive na continua negação em que Hollande está em que a mesma não precisa de mudanças estruturais quer na política orçamental, como na política económica, a saída de Macron foi idêntica à de Álvaro Santos Pereira em Portugal(falo a nível de execução de medidas, não o que levou à saída), o País deixou de reformar ou reformou muito pouco, veja-se Pierre Moscovici, o Comissário para os Assuntos Económicos Francês, que diz que Portugal está no bom caminho, ou tirou o curso ao domingo como fez o engenheiro, ou o compadrio socialista está no seu melhor, com uma Comissão altamente politiza da e que só deve fazer cumprir os tratados. Se Macron ou Fillon ganharem tem que resolver o problema sério da Islamização Francesa, sabemos que quando o Islão cresce, a sua arrogância cresce e a sua tolerância religiosa é duvidosa. O paradoxo do liberalismo começa aqui, se eu restringir a liberdade dos outros estou a ser “anti-liberal?” ou é um acto benéfico de longo prazo para não nos prejudicar no futuro? Eles tem que se adaptar aos nossos costumes ou nós é que nos temos que de adaptar-nos a eles? Peço aos leitores que reflictam sobre o assunto.
Em relação ao futuro das Instituições Europeias, como Liberal digo que tem que mudar, Bruxelas parece um mega-governo ultra centralizador que mais parece um monstro socialista do que um elemento liberalizador. A Europa a várias velocidades parece uma ideia interessante, pois, aqueles que se querem reformar, ter disciplina orçamental, serem competitivos e tirarem os benefícios do Euro e do mercado único, podem avançar para a forma de integração política mais avançada, neste caso, o federalismo, outros, ou se juntam ao grupo ou vão para fora da Zona Euro, que vai ser o caos Grego, e pode ser o nosso se a Troika Katarina, Gerónimo e Kosta assim o entender. Prefiro ainda ter que levar com o elemento centralizador do Estado Federal de Bruxelas do que com o Socialismo puro e selvagem de sair da UE e ficar sem alguém que discipline os nossos políticos de avental… São opiniões…
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