O fim da bebedeira e a grande vitória de Passos Coelho

Fonte: OCDE, indicador avançado de ciclos económicos

Desde a entrada do Governo tricolor Social-comunista em Novembro de 2015, que as instituições nacionais, tem sido alvo de saneamento, pois, se alguém fugir da matriz que os grandes democratas e amigos do povo da ala canhota, lhes impõe, o rolar de cabeças é acentuado. Os comunistas no poder, receberam um economia a crescer 1,6%, com excedente externo e com um dívida pública a iniciar o seu processo de descida, Passos Coelho não é nenhum Rei Midas em que tudo o que toca se transforma em ouro, mas António Costa decerteza que é o Rei Chumbo, porque em tudo o que toca estraga. E estragou o défice, mascarando as contas públicas, o défice de 2016 foi  de 3807 milhões de euros, mas a dívida aumentou 9590 milhões. Ou seja 3807 milhões contaram para o défice, e 5783 milhões não contaram, o défice mais baixo da história da democracia é a dívida mais elevada da história da democracia, confundidos? Quem sabe fazer contas sim. O método de atirar despesa para a dívida, maquilhando as contas, é um tique que remonta a 2008 em Portugal, o Ex-Futuro Preso número 44 pode explicar melhor. Na economia, festeja-se um crescimento de 1,4%, que foi menor que o 1,6% de 2015, a comunicação social não diz nada, festeja somente, a parcialidade está pelas ruas da amargura. Entretanto a OCDE, acaba de fazer um tremendo elogio a Passos Coelho, a instituição costuma fazer uma série longa de ciclos económicos dos Países que é o Indicador Compósito Avançado da OCDE, este indicador é actualizado todos os meses, e foi feito para detectar , com antecipação, sinais de pontos de viragem nos ciclos económicos, dando os seus valores informação apenas qualitativa. Quando ele desce mas ainda está acima de 100, a OCDE considera estar-se perante um provável cenário de desaceleração, quando este desacelera e já está abaixo de 100, pela frente poderá estar uma contracção do PIB. A previsão é de 9 meses, logo, estando o indicador compósito abaixo de 100, podemos prever que daqui a uns meses, a nossa economia pode vir a desacelerar a fundo, a série de referência como é uma média métrica costuma demorar a reagir, dentro de uns meses já vamos ver essa curva a declinar. Se a Economia crescer menos de 1% este ano, mesmo sabendo que todas as instituições fizerem previsões com o crescimento a aumentar este ano, mas baseando-se nos dados actualmente disponíveis, o resgate pode estar à porta, pois este crescimento mesmo se fosse de 1,8%( mesmo colocando a inflação que poderia dar perto de 3,8% que é o PIB nominal), a Economia não crescerá o suficiente para estancar o crescimento da dívida pública, e podemos dizer adeus ao rating da DBRS. O elogio a Passos Coelho por parte da OCDE, mesmo que implícito, é que a Economia está e vai desacelerar face a 2015, afinal, a Economia cresce mais com austeridade do que com políticas Keynesianas do Sr.Costa, a “entrevista” que a SIC fez a Passos Coelho, demonstra isso mesmo, os entrevistadores tentaram que Passos reconhecesse como uma derrota o facto de o país estar melhor agora do que em 2011. Além de estarem com parafusos a menos, como é que Passos ia reconhecer uma derrota se é essa a sua maior vitória ?! Se durante três anos de ajustamento, em que ele esteve totalmente isolado, ter deixado a economia a crescer, o desemprego a diminuir, o Estado social a funcionar, e o país em condições de beneficiar da ajuda do BCE, então os verdadeiros derrotados serão antes aqueles que, durante quatro anos, o acusaram de ter destruído a economia para depois, uma vez no governo, colherem os frutos do seu trabalho. Estes são os derrotados: Comunicação Social, PS e maçonaria.

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O cerco a Passos Coelho

Ontem a SIC(K), realizou uma, suposta, “entrevista” a Pedro Passos Coelho, esperava-se, como em todas as entrevistas, que os entrevistadores efectuassem perguntas ao entrevistado e que ele tivesse tempo para responder, não foi isso que aconteceu, Balsemão soltou os cães de fila de Bildberg, Bernardo Ferrão, igual a si próprio só faltava mostrar o cartão de militante de tons rosados, José Gomes Ferreira não podia sair muito da cartilha, as ameaças já são muitas, quem se mete com o PS leva. Passos Coelho foi cordial e respeitador demais na entrevista, Pedro Santana Lopes, há uns anos para cá, na SIC Notícias, saiu a meio da entrevista devido a uma falta de respeito dos jornalistas presentes ao interromperem a conversa para ver a chegada de José Mourinho a Portugal, Santana fez muito bem, se Passos o fizesse era um tumulto nacional, era nazi, fascista, neoliberal entre outras pérolas que nem vale a pena repetir. Tem estômago, aprecio isso, a perseverança dele e ao acreditar nas suas próprias ideias, não sendo um cata vento mediático como certos jornalistas que engolem tudo que o Call Center rosa põe, vai lhe ser útil daqui a uns tempos, o défice real sem medidas extraordinárias e sem corte do investimento público fica acima dos 3% e não estou a contar com o atirar de despesa para a dívida, que não vai parar de aumentar, logo o rating não será mexido por parte da Moodys entre outras, mas da DBRS pode começar a mexer e para baixo, quando esse dia chegar, Pedro Passos Coelho passa de Diabo a fascineiro mor do reino, Costa dirá que a culpa não será dele, mas da crise de 2008, dos mercados, da Merkel, do Schauble e do Sr.Trump, nunca dele e do amigo Semtino, o PS será uma virgem maçónicofendida e a culpa será da “direita”, e o ciclo começará de novo. Os cartazes do PS com défice “mais baixo da história…”, vão servir para um próximo debate eleitoral, afinal, o PS é adepto de défices baixos, e esta hein?

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O embuste

A queda do Banco Espírito Santo foi tão poderoso que  significou uma mudança de regime na economia portuguesa. Foi uma rede de poder que acabou, uma rede de que muitos políticos tinham medo, medo não do Banco, mas do seu líder, Ricardo Salgado mandava em tudo e em todos, menos em um, e esse, Pedro Passos Coelho, não lhe devia favores, Salgado tinha que terminar a sua rede de influências, pediu a Passos Coelho que usasse a Caixa Geral de Depósitos, para financiar o GES (Grupo Espírito Santo),  um conglomerado descapitalizado, opaco e mal gerido. Passos disse não, bem como Maria Luís Albuquerque, e o regime rentista maçónico Português, pelo menos uma vez na vida, não tinha influência no poder político, o PSD dos interesses não fazia parte da liderança de Passos, e é isso que Manuela Ferreira Leite, Rui Rio entre outros barões assinalados, não perdoam. Nem eles, nem Ricardo Salgado, nem muitos da maçonaria, daí todas as forças insistentes, todos os dias e todas as semanas, inclusive o amigo mais próximo de Ricardo Salgado, Marcelo Rebelo de Sousa, querem deitar a baixo Pedro Passos Coelho. A venda do NOVO BANCO começa com um erro de Bruxelas, esta impõe um prazo para vender o banco, ora um banco de transição em que o mercado sabe que este um prazo de validade vai perdendo valor, as licenciaturas de Oxford e Harvard não servem, defacto, para nada. Segundo, o Banco de Portugal não devia ter tido o pelouro de vender o banco, não tem essas funções, nem muito menos competências para isso, e vê-se pelo resultado.  O BDP devia concentrar-se na supervisão, e como se percebe pelos sucessivos problemas de bancos em Portugal, não é coisa pouca, nem muito menos fácil. Foi por isso que Carlos Costa  contratou Sérgio Monteiro para coordenar o segundo processo de venda do Novo Banco. Decidiu-se, então, por uma doação ao Lone Star, a Estrela Solitária recebeu um banco ao colo, António Costa disse que ia ser um estrondoso sucesso, a montanha pariu um rato, defacto, não havia uma solução melhor, esta era a pior mas a melhor entre as piores, o PREC da Nacionalização tinha custos imprevisíveis, a Liquidação, que em Portugal é sempre desordeira, ia ser um desastre, o problema nem é a venda ao Lone Star, que até estou convencido que vai fazer um bom trabalho no Novo Banco como tem feito com outros Activos de qualidade duvidosa, o problema é António Costa e o Tio Marcelo virem a público, com a sua cara de lata de sempre, a dizer que: ” Fiquem descansados que não vão existir custos para os contribuintes”, se não é para rir é para chorar, se a garantia é do Estado através do Fundo de Resolução, que é financiado pelos bancos do sistema, mas como este fundo não tem dinheiro, vão ser os contribuintes a assumir o primeiro risco, o de emprestarem o dinheiro necessário para fazer face às perdas que aí vêm. O Estado vai endividar-se para o fazer… Logo haverá custos, claro se a gestão dos activos do fundo de resolução perderem valor, como estão a ser geridos pelo Estado vão perder, é certinho… Esperemos pela factura, e claro, segundo Costa:” Não vivemos no País das maravilhas” , caros leitores, já sabem, vai sair caril… E do grosso! E já sabem de quem é a culpa, é de Passos Coelho!

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(2) P.S: É giro ver o BE e o PCP a engolirem sapos bem grandes para aceitarem a entrega do Novo Banco ao que eles chamam de “fundos abutres”, neste momento representam bola de credibilidade, repito, BOLA!.

O novo PREC tricolor socialista

Aníbal Cavaco Silva, escreveu no seu livro de memórias políticas, que a máquina de comunicação do PS é poderosa e perigosa, é defacto espantoso o polvo que o PS montou à volta da comunicação social, para controlar tudo e todos, e quem discorde deles está ceifado e queimado. Nos meandros dos bastidores da comunicação social, há quem diga, que insultar ou dirigir qualquer crítica negativa a António Costa tem um preço a pagar… Ora, um partido que se diz “dono” da democracia é talvez dos mais fascistas e perigosos do País, “ter um preço a pagar” é frase de um assassino Estaline ou outros cadáveres canhotos, mas do PS exige-se outra cultura, uma cultura que já teve e desapareceu com José Sócrates e que António José Seguro tentou salvar, mas que António Costa acaba de destruir, o PS já não é um Partido democrático, é uma miscelânea de comunistas e bloquistas envergonhados que querem assaltar o Orçamento de Estado e relegar os portugueses para 3º ou 4º lugar. Um dos Portugueses afectados foi Alberto Gonçalves, o jornalística e cronista, agora só Observador, foi saneado por um dos  jornais do PS, o Diário de Notícias e agora a Sábado continuou o novo PREC que está a consumir o País, o Socialismo no seu estado puro, quer calar todas as vozes dissonantes e que contradizem o seu paleio barato, o País não está a ficar perigoso, está perigoso, o PS está a ir longe demais, e a toda democrática comunicação social, não denúncia, não fala, não discute, não crítica, só obedece, e obedece ao partido de sempre. Que raio de País é este? Onde está o povo do 25 de Novembro de 1975? Trabalha para pagar as clientelas do PS, enquanto que o Kamarada Arménio desfila, eles conseguiram o que queriam, escravizaram-nos, tiraram-nos a liberdade. Pobre País.

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A Venezuela, a comunicação social e Portugal

A comunicação social Portuguesa, é bastante selectiva, nas “notícias” que apresenta ao seu telespectador. A Venezuela está já à uns anos em crise económica profunda bem como humanitária, a RTP diz que é uma situação só de alguns meses, derrepente acordaram para a desgraça socialista Venezuelana, mas mesmo assim, apresentam uma crise que foi criada pela queda do preço do petróleo e não pelo Socialismo instalado. A Venezuela é só um reflexo do que Portugal pode ser dentro de alguns anos se, os canhotos que estão no poder, levam a “Avante” o seu projecto de sair do Euro e da UE, o PCP e o Bloco esquecem-se que Portugal fora da UE, podemos ser um mero protectorado Espanhol, se esta se manter na UE claro, perdendo a independência política, económica e financeira já não temos muita, o que só demonstra que estes já não representam o seu eleitorado comum, se estes querem recuperar ” a soberania de Portugal” a melhor maneira de o fazer é implementar reformas estruturais que este Governo não faz, consolidar as finanças públicas tendo superavits,  mas contas estão maquilhadas, e não ter um Governo de mencheviques, Trotskitas e Estalinistas. Pedir ao PCP e ao Bloco para pensar, é pensarmos que eles tem mioleira, começo a duvidar, cada vez mais, que não. Efeitos da marijuana. Efectuando um aparte, Marcelo diz que os contribuintes podem estar descansados com o NOVO BANCO… Vamos fazer uma campanha de Crowdfundig para comprarmos milhares de livros de Economia ao nosso professor de direito preferido, talvez não seja tão tolo.

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